sexta-feira, 9 de março de 2012

Chega de aborto!!!
Hoje, no Brasil, como no mundo todo, existe a grande preocupação em aceitar ou não a legalização do aborto, tornando essa questão um assunto polêmico.
O aborto vem aumentando com frequência no Brasil, mas como matar uma vida? Será que aquele ser que você esta expulsando do seu corpo não iria causar felicidades? Ainda mais, no mundo de hoje, há varias formas de prevenção, como, por exemplo, a utilização de anticoncepcionais, camisinha, que além de evitar a gravidez previne doenças sexualmente transmissíveis.
Chegar a uma pessoa e dizer que é a favor do aborto é muito fácil, afinal você está vivo, e aquele ser, pequeno e indefesso está em suas “mãos”. O aborto além de ser ilegal, pode comprometer a saúde de quem o pratica, podendo provocar hemorragia. Se eu disser que sou totalmente contra o aborto estarei mentindo, existe casos em que o aborto é uma forma de libertação, por exemplo, em um ato de estupro, lógico que a mãe não irá querer a criança, ai sim eu concordo.
Para evitar o aborto, os casais devem programar e evitar a gravidez, se o relacionamento não der mais continuidade, o casal deve assumir, juntos, a responsabilidade do filho.

Vanusia Felipe, estudante de Química Integrado, IFRN, campus Macau.
Você é a favor sobre a liberação da maconha?


Em uma revista publicada pela editora globo em maio de 2007, a ONU (Organização das Nações Unidas) afirma que o mundo está pagando caro pela proibição rígida da maconha, que esta levando a milhões de mortes por ano. É preciso botar essa conta na mesa, e o primeiro país a discutir isso tem de ser os Estados Unidos, como a principal nação do mundo desenvolvido e um grande consumidor de drogas.
De acordo com os meus conhecimentos, existem vários detalhes a serem discutido, pois muitos opinam que a maconha é apenas um tranqüilizante e é muito efetivo no uso de tratamentos contra o câncer, mais também muitos falam que ela pode não diminuir a criminalidade e que pode provocar o aumento no número de usuários. Todos nós sabemos que cigarro e álcool são muito consumidos porque há uma indústria legal e poderosa por trás. Muitos países usam a maconha como forma de uso medicinal, o Canadá é o primeiro país a aprovar o comércio legal da maconha, entre outros, como Holanda, Índia, Austrália e etc. Enquanto legisladores duelam com as sutilezas envolvidas em termos como “liberação”, “descriminalização” e “despenalização”, o usuário pergunta: “vai chegar o dia em que poderei fumar dentro da lei no Brasil?”. Se depender dos legisladores e políticos, a resposta é simples: agora não.
Eu concordo em liberar e controlar esse comércio da maconha, saber quem fornece e quem consome. Nesse mundo não se sabe que é doente e quem consome com moderação. Com esse controle, o tráfico seria mais reduzido junto com essa violência toda que avança a cada dia que passa.
O que poderia acontecer com a liberação da maconha seria um prejuízo aos traficantes. Eles perderiam seus clientes e sem clientes não teriam mais poder de comprar tanta droga ilegal, eles se encontrariam falidos e enfraquecidos e o estado estaria mais preparados para controlá-los. Cabe agora a sociedade debater o assunto dentro de um consenso e estabelecer quais os melhores meios para a liberação da maconha que é tão descriminada por muitos.


Kelvin, estudante de Química Integrado, IFRN, campus Macau
O aborto deve ser legalizado?

Nos últimos tempos, um tempo bastante polêmico tem tomado conta de debates éticos, morais e religiosos: legalizar ou não o aborto em qualquer caso que seja, advindo de estupros ou de livre espontânea vontade para as mulheres, independentemente do seu perfil.
É importante saber que a legalização do aborto só deveria ser permitida em casos de extrema urgência, tendo como exemplo o estupro e o risco à vida da mãe, por outro motivo o aborto deveria ser proibido. O aborto é um ato que causa sérios danos à saúde de quem o pratica, ele poderá trazer prejuízos à saúde física e psíquica da mulher, como, por exemplo, ela ficar traumatizada com o que fez, por outro lado ela poderia até chegar a óbito com o processo do aborto, desenvolver sérios problemas de saúde, como infecções e até mesmo a esterilidade.
Há quem diga “se o aborto não pode ser praticado porque se mata um ser humano, mesmo em caso de estupro e de risco de vida da mãe, o ato não deveria ser praticado, pois está se tirando uma vida, da mesma forma.” Devemos considerar que se existir uma família vítima de estupro, a criança iria ter sérios problemas com relação à escola e no que ela fosse fazer, ela iria se lembrar sempre que foi vítima de um estupro e que será filho de um estuprador, ou seja, sua vida iria ser um verdadeiro transtorno. Nesse caso, o aborto deveria ser aceito. Como também em caso de risco para mãe, deve-se priorizar a vida da mãe.
Portanto, sou contra a legalização do aborto, por considerar um ato egoísta e cruel. As pessoas devem se conscientizar que, em casos de livre e espontânea vontade, o aborto não deve ser permitido porque é uma vida que está em jogo, e que a gravidez pode ser evitada por diversos métodos fáceis e acessíveis a homens e mulheres.
Magnus, estudante de Recursos Pesqueiros, IFRN- Campus Macau.
Coloridos: como são aceitos?
  É condenável a atitude que grande parte da sociedade desempenha no que diz respeito à homossexualidade. Apesar de diversos atos de violência e descriminação que ocorrem com demasiada frequência, uma boa parte da população continua “cega” e encara isso como algo normal. Não sou especialista no assunto, mas não é preciso que o seja para perceber que os homossexuais são os seres que mais sofrem por tomarem decisões diferentes do meio em que vivemos. Raiva, ódio, exclusão social, seria isso justo com seres iguais a nós? Vivemos em um novo século e devemos nos adaptar a ele.
    A homossexualidade não é uma doença ou transtorno psiquiátrico. É, contudo, uma escolha humana na qual gera profundos efeitos sobre a vida dos indivíduos que optam por isso, seja na sua comunidade ou sociedade como um todo. Apesar da presença desses indivíduos na história e no meio em que vivemos, o tema da homossexualidade continua gerando uma disputa e controvérsia. As discussões sobre esse assunto costumam ser influenciadas por ignorância e por medo, colidindo com dogmas morais e religiosos.
   Segundo o catolicismo, quaisquer atos relativos ao comportamento sexual homogenital é considerado algo pecaminoso, já que para essa religião o ser criado por natureza tem que concluir sua função de procriar, assim sendo continuamente. A mídia vem sendo mais uma arma de discurção desse tema, segundo o site “temas polêmicos”, foi mostrado que no reality show big brother Brasil 100 edição, os organizadores optaram em dividir cinco grupos de três, no qual num desses ficaram dois homens e uma mulher, esse ultimo grupo foi o que causou e vem causando polêmica no espaço onde vivemos, já que nele só continham “coloridos”. A mídia foi quem abriu uma reflexão por parte desse tema.
  Hoje já temos leis que aprovam a união estável dessas pessoas, e até igrejas que deixaram de lado a doutrina dos tempos antigos, passaram a seguir novos rumos perante a esse fato. As opiniões impostas pela sociedade não devem inferir na forma de vida em que cada ser humano deve seguir, cada ser tem um livre arbítrio e temos o direito de respeitar uns aos outros, pois somos todos iguais.
   Hoje é bastante comum as pessoas tratarem a opção de sexualidade como falta de vontade na mudança de comportamento. Esse comportamento vem de uma escolha consciente,em que cada ser tem sua própria visão de como deve-se viver. Portanto, devemos tratar essas pessoas com mais dignidade, no entanto sem atos de descriminação ou violência desses seres.
 Rodolpho Santangello Nascimento Medeiros. Cursando 20 Ano em Recursos Pesqueiros; Aluno do IFRN Campus Macau. 01/03/2012.
LEGALIZAÇÃO DO ABORTO = PROIBIÇÃO DO DIREITO DE VIVER

O aborto é um tema que gerou e ainda gera muitas discussões em todo o país, onde algumas pessoas se deixam guiar por conceitos de religião, outras pela ciência, outras pelo contexto social e outras pela sua própria opinião.
Numa compreensão lógica, sabemos que todo ser humano nasce, cresce, reproduz e morre, sendo seu princípio geral o nascer. Ou seja, todo o ser humano tem o direito de viver.
A vida humana deve ser respeitada e protegida de maneira absoluta a partir do momento da concepção. Desde o primeiro momento de sua existência, o ser humano deve ver reconhecidos os seus direitos de pessoa, entre os quais o direito inviolável de todo ser inocente à vida.
Para justificar este crime abominável, os abortistas inventaram uma grande quantidade de falsos argumentos que foram difundidos insistentemente, especial naqueles países onde, por qualquer motivo, tentam buscar a legalização do aborto ou ampliá-lo onde já foi legalizado alguma de suas formas.
Alguns dos preceitos religiosos mais respeitado entende que "Os direitos inalienáveis da pessoa devem ser reconhecidos e respeitados pela sociedade civil e pela autoridade política. Os direitos do homem não dependem nem dos indivíduos, nem dos pais, e também não representam uma concessão da sociedade e do Estado pertencem à natureza humana e são inerentes à pessoa em razão do ato criador do qual esta se origina. Entre estes direitos fundamentais é preciso citar o direito à vida e à integridade física de todo se humano, desde a concepção até a morte."(Catecismo da igreja católica)
Seguindo a minha religião me ponho contra a legalização do aborto, pois  a vida humana deve ser respeitada e, tanto as mulheres como os homens devem se conscientizar-se dos seus atos.


Paulo Eduardo da Silva Tomaz, estudante de Recursos Pesqueiros do IFRN-Campus Macau

Aparelho celular em sala de aula; prejudicial ou necessário?

Os aparelhos celulares vêm cada vez mais sendo usado por jovens e até mesmo crianças por ter varias funções, como o acesso a internet, o music player, por exemplo. Sua utilização em sala de aula é um fator a desviar o foco e a atenção do aluno, e por esse motivo deve-se ter sua proibição em sala de aula.
     O que antes era uma simples recomendação agora virou lei. A lei municipal Nº 2829, de 10 de janeiro de 2012, proíbe o uso do celular em sala de aula no âmbito do município de Mossoró. A diretoria afirma que isso não compromete a comunicação do aluno com outras pessoas, e que em horários de aula o aparelho celular deve estar desligado ou guardado na mochila.
A proibição do celular em sala de aula também provoca controvérsia nos alunos, alguns justificam afirmando que é preciso manter o celular ligado mesmo em sala de aula por ter assuntos importantes, não podendo deixá-lo desligado, o que se tem a fazer é mantê-lo no modo silencioso, o que não atrapalha o andamento da aula. Mas, o que vemos na prática não é isso. Os alunos em sua maioria desviam sua atenção da aula para mexer no celular.
Com a proibição do uso do celular em sala de aula, alunos terão menos desvios de atenção, mais foco, melhor raciocínio e os professores não terão suas aulas atrapalhadas em função de um aparelho de uso cada vez mais inadequado em certas ocasiões.

Franci-Ivina Iris da Silva / Química integrado/ IFRN / campus Macau

quinta-feira, 8 de março de 2012

        Não ao aborto e sim à vida 

           É condenável a atitude de muitas pessoas quando o assunto é o aborto, pois o que se vê na mídia a cada instante, de um modo geral, são pessoas que não planejam uma ação sexual, tendo assim uma gravidez indesejada, em muitos casos, e assim praticando o aborto. Embora haja mulheres de todas as idades e condições socioeconômicas diferentes, a maioria é de adolescentes, despreparadas para assumir a maternidade ou apavoradas com a reação dos pais e da sociedade.
 Com essa situação, surgiram vários grupos defensores da legalização do aborto, com o intuito de torná-lo fácil, acessível, correto. Porém, compartilho da opinião de que o respeito à vida, desde que ela se inicia, é fundamental, o acaso não existe, portanto, mulher nenhuma engravida por acaso, o assunto, porém, não está limitado apenas à mulher, o pai tem pelo menos metade da parcela de responsabilidade e deve apoiar a ambos, mãe e filho. Ser a favor do aborto é inadmissível.
As formas legais de fazer esse procedimento já constam em nossas leis, estupro e risco de morte da mãe, já são mais que o necessário, existem diversas e eficazes formas de evitar uma gravidez indesejada, além de pílula do dia seguinte, então, antes de tudo precisa-se de responsabilidade, seja com a própria vida, com a vida do parceiro e com uma possível vida fruto desse ato. Assim, nada justifica um aborto, nada, fora os casos citados acima, e mesmo assim, ainda no caso de estupros temos outras opções, pois tem tantas crianças sem pai presente por ai, vivendo muito bem, e se a gestante conseguir através do amor esquecer a forma abominável que a criança foi parar em seu ventre, diria que nem nesses casos deveria ser feito o aborto, mas nesse caso, há muitas coisas em questão, afinal, estupro é um dos crimes mais hediondos existentes, e uma mulher para assumir essa gestação tem que estar em um grau de elevação e evolução muito superior a nós seres imperfeitos desse planeta.
Contudo, legalizar o aborto não é a melhor forma de se fazer, pois a maioria das  gestações não é fruto da violência sexual, mas sim da irresponsabilidade de homem e mulher, se houver a participação de cada um, em seu respectivo campo de ação, as soluções surgirão ao longo dos anos, gradativamente, o aborto deixará de ser uma prática comum para se tornar-se medida de exceção, somente utilizada em caso de risco de vida. Nossa esperança é que as gerações futuras conheçam o aborto como hoje conhecemos uma morte de forma cruel, pois só assim tomaremos conscientização de respeitar a vida.

Wildson, estudante do curso de Recursos Pesqueiros, IFRN, Campus Macau.